Depois de uma brilhante etapa que ligou Shuwarif a Idri, quarta do Rallye de Tunisie, com a obtenção do terceiro lugar do Agrupamento T2, Adelio Machado e Laurent Flament foram forçados a abandonar a prova inaugural da Taça do Mundo FIA de Todo-o-Terreno com o motor do Toyota Land Cruiser partido. Os sintomas foram sentidos nos quilómetros iniciais da quinta etapa, a segunda mais longa da prova e sem assistência – etapa maratona.  Um revés na brilhante actuação do piloto da Padock Competições que o levou a passar a noite em pleno deserto do território da Líbia: "Não contávamos com este contratempo. O Toyota tinha sido todo revisto para esta dura etapa maratona, seriam mais de mil quilómetros sem assistência. Mas, no melhor pano cai a nódoa. Estávamos em franca recuperação e motivados pelo terceiro lugar do dia anterior, recuperamos muitos lugares na classificação geral. Fomos forçados a abandonar com o motor partido e, passamos a noite no deserto à espera da nossa assistência que nos rebocou até à aldeia mais próxima. Foram muitas horas sem dormir", adiantou o piloto. O dia de hoje, quando decorria a sexta etapa, disputada ao ritmo de caravana, face à neutralização imposta pela organização – antes da passagem da Líbia para a Tunísia, trouxe Adélio Machado e o seu Toyota Land Cruiser por estrada paralela: "viemos a reboque do nosso camião de assistência. Foi uma longa viagem, desolados pelo abandono mas consciente que tudo fizemos para nos manter em prova. Fica a vontade de regressar numa próxima oportunidade e justificar o nosso valor e as excelentes performances do Toyota Land Cruiser preparado pela notável equipa de mecânicos da Padock Competições em parceria com a Toyota France" afirmou Adélio Machado. Agora é tempo para o piloto famalicense ir preparando o seu regresso ao Nacional com a disputa do Rali Vodafone: "tudo se encaminha para poder vir a participar na mais importante prova do nacional. Ainda será cedo para tirar ilações do que levou à quebra do motor, uma anomalia que será concertada convenientemente, devolvendo ao Land Cruiser a excelente competitividade demonstrada em provas anteriores".
Um revés na brilhante actuação do piloto da Padock Competições que o levou a passar a noite em pleno deserto do território da Líbia: "Não contávamos com este contratempo. O Toyota tinha sido todo revisto para esta dura etapa maratona, seriam mais de mil quilómetros sem assistência. Mas, no melhor pano cai a nódoa. Estávamos em franca recuperação e motivados pelo terceiro lugar do dia anterior, recuperamos muitos lugares na classificação geral. Fomos forçados a abandonar com o motor partido e, passamos a noite no deserto à espera da nossa assistência que nos rebocou até à aldeia mais próxima. Foram muitas horas sem dormir", adiantou o piloto. O dia de hoje, quando decorria a sexta etapa, disputada ao ritmo de caravana, face à neutralização imposta pela organização – antes da passagem da Líbia para a Tunísia, trouxe Adélio Machado e o seu Toyota Land Cruiser por estrada paralela: "viemos a reboque do nosso camião de assistência. Foi uma longa viagem, desolados pelo abandono mas consciente que tudo fizemos para nos manter em prova. Fica a vontade de regressar numa próxima oportunidade e justificar o nosso valor e as excelentes performances do Toyota Land Cruiser preparado pela notável equipa de mecânicos da Padock Competições em parceria com a Toyota France" afirmou Adélio Machado. Agora é tempo para o piloto famalicense ir preparando o seu regresso ao Nacional com a disputa do Rali Vodafone: "tudo se encaminha para poder vir a participar na mais importante prova do nacional. Ainda será cedo para tirar ilações do que levou à quebra do motor, uma anomalia que será concertada convenientemente, devolvendo ao Land Cruiser a excelente competitividade demonstrada em provas anteriores". 
 Um revés na brilhante actuação do piloto da Padock Competições que o levou a passar a noite em pleno deserto do território da Líbia: "Não contávamos com este contratempo. O Toyota tinha sido todo revisto para esta dura etapa maratona, seriam mais de mil quilómetros sem assistência. Mas, no melhor pano cai a nódoa. Estávamos em franca recuperação e motivados pelo terceiro lugar do dia anterior, recuperamos muitos lugares na classificação geral. Fomos forçados a abandonar com o motor partido e, passamos a noite no deserto à espera da nossa assistência que nos rebocou até à aldeia mais próxima. Foram muitas horas sem dormir", adiantou o piloto. O dia de hoje, quando decorria a sexta etapa, disputada ao ritmo de caravana, face à neutralização imposta pela organização – antes da passagem da Líbia para a Tunísia, trouxe Adélio Machado e o seu Toyota Land Cruiser por estrada paralela: "viemos a reboque do nosso camião de assistência. Foi uma longa viagem, desolados pelo abandono mas consciente que tudo fizemos para nos manter em prova. Fica a vontade de regressar numa próxima oportunidade e justificar o nosso valor e as excelentes performances do Toyota Land Cruiser preparado pela notável equipa de mecânicos da Padock Competições em parceria com a Toyota France" afirmou Adélio Machado. Agora é tempo para o piloto famalicense ir preparando o seu regresso ao Nacional com a disputa do Rali Vodafone: "tudo se encaminha para poder vir a participar na mais importante prova do nacional. Ainda será cedo para tirar ilações do que levou à quebra do motor, uma anomalia que será concertada convenientemente, devolvendo ao Land Cruiser a excelente competitividade demonstrada em provas anteriores".
Um revés na brilhante actuação do piloto da Padock Competições que o levou a passar a noite em pleno deserto do território da Líbia: "Não contávamos com este contratempo. O Toyota tinha sido todo revisto para esta dura etapa maratona, seriam mais de mil quilómetros sem assistência. Mas, no melhor pano cai a nódoa. Estávamos em franca recuperação e motivados pelo terceiro lugar do dia anterior, recuperamos muitos lugares na classificação geral. Fomos forçados a abandonar com o motor partido e, passamos a noite no deserto à espera da nossa assistência que nos rebocou até à aldeia mais próxima. Foram muitas horas sem dormir", adiantou o piloto. O dia de hoje, quando decorria a sexta etapa, disputada ao ritmo de caravana, face à neutralização imposta pela organização – antes da passagem da Líbia para a Tunísia, trouxe Adélio Machado e o seu Toyota Land Cruiser por estrada paralela: "viemos a reboque do nosso camião de assistência. Foi uma longa viagem, desolados pelo abandono mas consciente que tudo fizemos para nos manter em prova. Fica a vontade de regressar numa próxima oportunidade e justificar o nosso valor e as excelentes performances do Toyota Land Cruiser preparado pela notável equipa de mecânicos da Padock Competições em parceria com a Toyota France" afirmou Adélio Machado. Agora é tempo para o piloto famalicense ir preparando o seu regresso ao Nacional com a disputa do Rali Vodafone: "tudo se encaminha para poder vir a participar na mais importante prova do nacional. Ainda será cedo para tirar ilações do que levou à quebra do motor, uma anomalia que será concertada convenientemente, devolvendo ao Land Cruiser a excelente competitividade demonstrada em provas anteriores".  
 















 A justificar o favoritismo, Bruno Magalhães e Mário Castro venceram todos as classificativas que compunham o Rali, deixando a concorrência directa a mais de dois minutos, provando que o Peugeot 207 S2000 é o carro a bater e nem a muita lama encontrada nas rápidas estradas de Fafe foi impeditivo para o domínio. O piloto de Lisboa entrou a matar logo na Super Especial de 6ª feira e na manhã de Sábado começou a cimentar e dilatar a vantagem, numa estratégia de ataque contínuo, para não haver espaços à desconcentração. "A táctica passava por entrar ao ataque desde o primeiro metro da super-especial, foi o que fizemos. De manhã o carro estava bom, apesar dos pisos difíceis atacamos na mesma. Na secção da tarde já estávamos mais à vontade e o andamento foi para gerir a vantagem adquirida", explicou o vencedor.
A justificar o favoritismo, Bruno Magalhães e Mário Castro venceram todos as classificativas que compunham o Rali, deixando a concorrência directa a mais de dois minutos, provando que o Peugeot 207 S2000 é o carro a bater e nem a muita lama encontrada nas rápidas estradas de Fafe foi impeditivo para o domínio. O piloto de Lisboa entrou a matar logo na Super Especial de 6ª feira e na manhã de Sábado começou a cimentar e dilatar a vantagem, numa estratégia de ataque contínuo, para não haver espaços à desconcentração. "A táctica passava por entrar ao ataque desde o primeiro metro da super-especial, foi o que fizemos. De manhã o carro estava bom, apesar dos pisos difíceis atacamos na mesma. Na secção da tarde já estávamos mais à vontade e o andamento foi para gerir a vantagem adquirida", explicou o vencedor. A fechar o pódio, a dupla Fernando Peres/José Pedro Silva, que venceu o Grupo N. Ainda assim, vários problemas marcaram a sua prova, com um toque em Lameirinha 1, que fez recuar uma roda e depois o motor do Mitsubishi Lancer começou a falhar na parte da tarde, ainda assim um bom resultado para a equipa.
A fechar o pódio, a dupla Fernando Peres/José Pedro Silva, que venceu o Grupo N. Ainda assim, vários problemas marcaram a sua prova, com um toque em Lameirinha 1, que fez recuar uma roda e depois o motor do Mitsubishi Lancer começou a falhar na parte da tarde, ainda assim um bom resultado para a equipa.



 Para Adélio Machado, que será acompanhado pelo francês Laurent Flament - seu navegador do Dakar de 2006 e repetente na edição anulada, está será a estreia no Rali da Tunísia, numa edição em que o percurso se estende a território Líbano: "Tenho conhecimento que esta prova proporciona-nos belos momentos de todo terreno. Depois, a Líbia possui um deserto lindíssimo, propicio a grandes aventuras com dunas de elevada altitude. Estou ansioso pela partida e com vontade de chegar junto dos melhores. Será importantíssimo ser regular e eficaz na transposição das dunas e nas dificuldades que possamos encontrar ao longo da prova. Para tal conto com uma experiente e profissional equipa de mecânicos da Padock Competições que em parceria com os homens da Toyota France vão manter o Toyota Land Cruiser em óptimas condições mecânicas" concluiu Adélio Machado que terá a companhia nesta ronda inaugural dos pilotos da Padock Competições, Hélder Oliveira e Francisco Pita, para além de mais uma mão cheio de equipas lusas. O Rallye Optic 2000 Tunisie, jornada de abertura do Mundial de Todo Terreno, da responsabilidade da Neveu Pelletier Organisation (NPO), terá partida em Marselha com a realização de um prólogo nocturno. Segue-se uma viagem de barco até Africa, para serem percorridas nove etapas, cinco das quais em território tunisino. Uma das grandes novidades desta etapa inaugural prende-se com o regresso da Líbia ao panorama do TT internacional, país que irá acolher quatro das nove etapas. O mais importante rali africano do ano comporta um total de 4.123 quilómetros, dos quais 2.883 serão percorridos contra o cronómetro. Programa Quarta-feira, 23 Abril / Marseille: 22 km (Especial: 2,5 km)
Para Adélio Machado, que será acompanhado pelo francês Laurent Flament - seu navegador do Dakar de 2006 e repetente na edição anulada, está será a estreia no Rali da Tunísia, numa edição em que o percurso se estende a território Líbano: "Tenho conhecimento que esta prova proporciona-nos belos momentos de todo terreno. Depois, a Líbia possui um deserto lindíssimo, propicio a grandes aventuras com dunas de elevada altitude. Estou ansioso pela partida e com vontade de chegar junto dos melhores. Será importantíssimo ser regular e eficaz na transposição das dunas e nas dificuldades que possamos encontrar ao longo da prova. Para tal conto com uma experiente e profissional equipa de mecânicos da Padock Competições que em parceria com os homens da Toyota France vão manter o Toyota Land Cruiser em óptimas condições mecânicas" concluiu Adélio Machado que terá a companhia nesta ronda inaugural dos pilotos da Padock Competições, Hélder Oliveira e Francisco Pita, para além de mais uma mão cheio de equipas lusas. O Rallye Optic 2000 Tunisie, jornada de abertura do Mundial de Todo Terreno, da responsabilidade da Neveu Pelletier Organisation (NPO), terá partida em Marselha com a realização de um prólogo nocturno. Segue-se uma viagem de barco até Africa, para serem percorridas nove etapas, cinco das quais em território tunisino. Uma das grandes novidades desta etapa inaugural prende-se com o regresso da Líbia ao panorama do TT internacional, país que irá acolher quatro das nove etapas. O mais importante rali africano do ano comporta um total de 4.123 quilómetros, dos quais 2.883 serão percorridos contra o cronómetro. Programa Quarta-feira, 23 Abril / Marseille: 22 km (Especial: 2,5 km)





.jpg)
.jpg)





 João Ruivo/Alberto Silva, no Fiat Stilo Multijet, cedo se viram a braços com problemas, o primeiro dos quais a nível electrónico logo na 1ª PEC. O famalicense fez então dois troços à procura de encurtar distância para os principais adversários, chegando ao final da 1ª Secção no 4º lugar, a cerca de 20 segundos da liderança e praticamente encostado ao 3º lugar. Mas um azar nunca vem só e novamente em Campos do Lis, é a vez de ser a transmissão a dar dores de cabeça a Ruivo e com muito rali ainda pela frente, apenas levar o carro até ao final era o objectivo. Findo o rali, o 6º lugar, 4º entre as 2 Rodas Motrizes era o resultado possível, mas como "não há duas, sem três", uma penalização por terem entrado por avanço no pódio final - como é possível em muitos ralis - fez cair a dupla de Famalicão para o 32º lugar final e a perda da liderança do campeonato. Porém, tal facto pode ser uma vantagem de João Ruivo para o próximo rali, em terra, pois evita sair na frente do pelotão e entre os adversários directos, apenas Jorge Santos e Luís Mota têm pontuações nos lugares cimeiros, pois Peres e Octávio Nogueira já tiveram um abandono cada um, o que os deixa em igualdade com Ruivo, no capítulo das pontuações para rejeitar. No Júnior, o regressado Pedro Raimundo foi o vencedor, enquanto João Barros Leite foi o mais rápido na estreia do Troféu Fastbravo. Neste mesmo troféu, Cristina Silva, acompanhada por Nuno Catarino logrou chegar ao fim, embora com alguns problemas na 2ª Secção do rali, no 7º lugar do troféu. Classificação Final 1º - Jorge Santos/Vitor Hugo - Citroën Saxo Kit-Car -- 31m44,1s
João Ruivo/Alberto Silva, no Fiat Stilo Multijet, cedo se viram a braços com problemas, o primeiro dos quais a nível electrónico logo na 1ª PEC. O famalicense fez então dois troços à procura de encurtar distância para os principais adversários, chegando ao final da 1ª Secção no 4º lugar, a cerca de 20 segundos da liderança e praticamente encostado ao 3º lugar. Mas um azar nunca vem só e novamente em Campos do Lis, é a vez de ser a transmissão a dar dores de cabeça a Ruivo e com muito rali ainda pela frente, apenas levar o carro até ao final era o objectivo. Findo o rali, o 6º lugar, 4º entre as 2 Rodas Motrizes era o resultado possível, mas como "não há duas, sem três", uma penalização por terem entrado por avanço no pódio final - como é possível em muitos ralis - fez cair a dupla de Famalicão para o 32º lugar final e a perda da liderança do campeonato. Porém, tal facto pode ser uma vantagem de João Ruivo para o próximo rali, em terra, pois evita sair na frente do pelotão e entre os adversários directos, apenas Jorge Santos e Luís Mota têm pontuações nos lugares cimeiros, pois Peres e Octávio Nogueira já tiveram um abandono cada um, o que os deixa em igualdade com Ruivo, no capítulo das pontuações para rejeitar. No Júnior, o regressado Pedro Raimundo foi o vencedor, enquanto João Barros Leite foi o mais rápido na estreia do Troféu Fastbravo. Neste mesmo troféu, Cristina Silva, acompanhada por Nuno Catarino logrou chegar ao fim, embora com alguns problemas na 2ª Secção do rali, no 7º lugar do troféu. Classificação Final 1º - Jorge Santos/Vitor Hugo - Citroën Saxo Kit-Car -- 31m44,1s






