No derradeiro do Sata Rali Açores, Bruno Magalhães confirmou a liderança que tinha conquistado na fase inicial da prova, acabando assim com a malapata da equipa Peugeot no rali insular. 
Na fase inicial da 2ª etapa, o piloto do Peugeot 207 S2000 amealhou mais alguns segundos, beneficiando também de um pião do seu mais directo perseguidor, Fernando Peres, no Mitsubishi Lancer IX. A partir daí, Bruno Magalhães apenas se preocupou em gerir o seu andamento e segurar a vitória, como afirmou no final: "A partir do momento em que estávamos com mais de um minuto e meio de vantagem, não havia necessidade de continuarmos a impor um ritmo demasiado rápido, até porque as especiais são muito traiçoeiras e o mínimo deslize poderia comprometer o resultado final. Tenho uma vez mais de salientar o excelente comportamento do carro. Esteve impecável". Vítor Pascoal contribuiu para um excelente resultado para a marca francesa, num rali em que teve um excelente andamento e mostrou estar bastante mais à vontade com o Peugeot 207 S2000. Apenas um toque, que afectou o motor, já na fase final perturbou a prestação de Pascoal, contudo a desistência de Garcia Ojeda e o atraso de Peres deixaram no mais confortável ao longo do dia, pelo que não teve grande pressão. Excelente é o que se pode dizer da prova de José Pedro Fontes, que recuperou até ao lugar mais baixo do pódio, sendo o mais rápido na 2ª etapa, o que é extremamente importante em termos de campeonato. O piloto do Fiat Punto S2000 bateu, inclusivé, recordes de algumas classificativas, deixando uma boa imagem e mostrando que é o único que se aproxima realmente de Bruno Magalhães. 
Horácio Franco terminou a carreira com o 4º lugar final, sendo o melhor piloto açoreano, logo seguído por Fernando Peres, que teve inúmeros problemas no Mitsubishi e se atrasou irremediavelmente. Adruzilo Lopes, com o famalicense Justino Reis, alcançou a 6ª posição, manteve a regularidade nos tempos, fazendo valer a sua experiência na prova açoreana, não entrando em loucuras incompatíveis com o seu Subaru Impreza WRX. Este resultado permite ao piloto manter a liderança no Agrupamento de Produção no campeonato, pelo que o balanço final é bastante positivo. Nas duas rodas motrizes, o vencedor foi o local Carlos Costa, em Citroën Saxo Kit Car, depois de Barros Leite e Carlos Matos desistirem, o primeiro logo na 6ª feira, enquanto o segundo, acompanhado por Vasco Ferreira, navegador famalicense, abandonou no derradeiro dia com problemas mecânicos no Renault Clio S1600. T
ambém no capítulo das desistências, o derradeiro dia foi aziago para os espanhóis presentes, com Enrique García Ojeda a deixar a prova com problemas de diferencial no Peugeot 207 S2000 e com Xavi Pons a capotar o seu Mitsubishi Lancer IX. José Janela, que navegava João Fernando Ramos, alcançou o final do rali, sendo os vencedores entre a categoria N3, sendo que não poderiam aspirar grandes resultados com o Renault Clio RS, pois a concorrência era muita e bastante melhor equipada. Na etapa inaugural já tinha ficado pelo caminho os famalicenses Filipe Martins, navegador de Pedro Fins, após saída de estrada do Citroën C2 R2 e José Pedro Miranda, ao volante do Peugeot 206 XS, com problemas mecânicos. Classificação Final 1º Bruno Magalhães/Carlos Magalhães (Peugeot 207 S2000) - 2.55.25,8
Na fase inicial da 2ª etapa, o piloto do Peugeot 207 S2000 amealhou mais alguns segundos, beneficiando também de um pião do seu mais directo perseguidor, Fernando Peres, no Mitsubishi Lancer IX. A partir daí, Bruno Magalhães apenas se preocupou em gerir o seu andamento e segurar a vitória, como afirmou no final: "A partir do momento em que estávamos com mais de um minuto e meio de vantagem, não havia necessidade de continuarmos a impor um ritmo demasiado rápido, até porque as especiais são muito traiçoeiras e o mínimo deslize poderia comprometer o resultado final. Tenho uma vez mais de salientar o excelente comportamento do carro. Esteve impecável". Vítor Pascoal contribuiu para um excelente resultado para a marca francesa, num rali em que teve um excelente andamento e mostrou estar bastante mais à vontade com o Peugeot 207 S2000. Apenas um toque, que afectou o motor, já na fase final perturbou a prestação de Pascoal, contudo a desistência de Garcia Ojeda e o atraso de Peres deixaram no mais confortável ao longo do dia, pelo que não teve grande pressão. Excelente é o que se pode dizer da prova de José Pedro Fontes, que recuperou até ao lugar mais baixo do pódio, sendo o mais rápido na 2ª etapa, o que é extremamente importante em termos de campeonato. O piloto do Fiat Punto S2000 bateu, inclusivé, recordes de algumas classificativas, deixando uma boa imagem e mostrando que é o único que se aproxima realmente de Bruno Magalhães. Horácio Franco terminou a carreira com o 4º lugar final, sendo o melhor piloto açoreano, logo seguído por Fernando Peres, que teve inúmeros problemas no Mitsubishi e se atrasou irremediavelmente. Adruzilo Lopes, com o famalicense Justino Reis, alcançou a 6ª posição, manteve a regularidade nos tempos, fazendo valer a sua experiência na prova açoreana, não entrando em loucuras incompatíveis com o seu Subaru Impreza WRX. Este resultado permite ao piloto manter a liderança no Agrupamento de Produção no campeonato, pelo que o balanço final é bastante positivo. Nas duas rodas motrizes, o vencedor foi o local Carlos Costa, em Citroën Saxo Kit Car, depois de Barros Leite e Carlos Matos desistirem, o primeiro logo na 6ª feira, enquanto o segundo, acompanhado por Vasco Ferreira, navegador famalicense, abandonou no derradeiro dia com problemas mecânicos no Renault Clio S1600. T
ambém no capítulo das desistências, o derradeiro dia foi aziago para os espanhóis presentes, com Enrique García Ojeda a deixar a prova com problemas de diferencial no Peugeot 207 S2000 e com Xavi Pons a capotar o seu Mitsubishi Lancer IX. José Janela, que navegava João Fernando Ramos, alcançou o final do rali, sendo os vencedores entre a categoria N3, sendo que não poderiam aspirar grandes resultados com o Renault Clio RS, pois a concorrência era muita e bastante melhor equipada. Na etapa inaugural já tinha ficado pelo caminho os famalicenses Filipe Martins, navegador de Pedro Fins, após saída de estrada do Citroën C2 R2 e José Pedro Miranda, ao volante do Peugeot 206 XS, com problemas mecânicos. Classificação Final 1º Bruno Magalhães/Carlos Magalhães (Peugeot 207 S2000) - 2.55.25,82º Vítor Pascoal/Joaquim Duarte (Peugeot 207 S2000) - a 2.05,1s
3º José Pedro Fontes/António Costa (Fiat Punto S2000) - a 2.26,8s
4º Horácio Franco/Diogo Lima (Mitsubishi Lancer IX) - a 3.19,5s
5º Fernando Peres/José Pedro Silva (Mitsubishi Lancer IX) - a 4m17,4s
6º Adruzilo Lopes/Justino Reis (Subaru Impreza STi) - a 4.41,6s
7º Yeray Lemes/Rogelio Peñate (Mitsubishi Lancer IX) - a 4.47,7s
8º Ricardo Moura/Sancho Eiró (Mitsubishi Lancer IX) - a 4.54.2s
9º Vítor Lopes/Jorge Henriques (Subaru Impreza STi) - a 6.18,8s
10º Luís Rego/Pedro Rodrigues (Mitsubishi Lancer IX) - a 8m49,2s
23º João Fernando Ramos/José Janela (Renault Clio RS) - a 43m38,3s
Classificação CP Ralis
1º Bruno Magalhães - 50 pts
2º José Pedro Fontes - 32 pts
3º Fernando Peres - 29 pts
4º Adruzilo Lopes - 26 pts
5º Vítor Pascoal - 25 pts
O Campeonato de Portugal de Ralis segue agora para a ilha da Madeira, com a realização do Rali Vinho Madeira, pontuável também para o IRC Series, a ter lugar entre os dias 31 de Julho e 2 de Agosto.
Fotos: Nuno Castro (Sportmotores)
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