Apesar da justiça da vitória de António João Silva, ou não tivesse liderado da primeira à última volta, a verdade é que o desfecho da corrida é, definitivamente, marcado pela partida. Na defesa da melhor posição da grelha de partida, Francisco Carvalho envolveu-se em toques com Patrick Cunha e com os dois SEAT Leon Supercopa literalmente desgovernados, César Campaniço foi a vítima, com o piloto do BMW 320si a não conseguir evitar um pião bem no meio do pelotão. 
Ou seja, de uma assentada, a luta pela vitória ficou orfã dos três primeiros da qualificação, até porque os dois pilotos dos SEAT foram obrigados a desistir, na sequência dos danos nas suas viaturas. Grande beneficiado com a confusão, António João Silva aproveitou para conquistar uma vantagem apreciável e se a meio da corrida ainda sofreu a oposição de José Monroy, com o pião que este não conseguiu evitar na sequência de um derrame de óleo em pista, o piloto de Ferreira de Zézere acabou por vencer com relativa facilidade. "É a primeira vitória real", começou por referir na hora da consagração, numa clara alusão à penalização de que foi vítima na primeira jornada do calendário e que o privou de conquistar o primeiro triunfo. "Depois da confusão que se gerou na partida, o único problema de que fui vítima foi a quebra do vidro da porta direita, que fazia perder imensa velocidade de ponta nas rectas. Isso permitiu a aproximação do José Monroy e, sinceramente, se ele não tem feito o pião, não teria conseguido evitar a ultrapassagem." 
Bem mais surpreendente que o vencedor, o nome do segundo classificado, o famalicense Luís Barros. Depois de uma corrida plena de determinação, em que levou de vencida vários duelos, o piloto do Alfa Romeo 156 conquistou o melhor resultado da sua carreira no PTCC-Campeonato de Portugal de Circuitos. "Finalmente uma alegria", referiu em jeito de desabafo. "Mas esteve longe de ser uma prova fácil, porque o comportamento do carro agravou-se bastante, sobretudo a partir da quarta volta". A subida ao derradeiro lugar do pódio acaba por servir de consolação a José Monroy, pois efectuou um pião que lhe hipotecou o alcance de um resultado melhor. Na Categoria 3, quarta vitória da época, a terceira consecutiva, para Vasco Campos, com o piloto do Alfa Romeo 147 a levar de vencida mais um duelo com João Baptista. Na hora da consagração, o piloto da Trofa reconheceu o mérito do adversário "que deu uma excelente réplica", enquanto João Baptista reconheceu que "não tenho carro para contrariar o seu domínio". No derradeiro lugar do pódio terminou Rui Alves. Martine Pereira envolveu-se num toque com Gonçalo Manahú e viu o seu Renault Clio RS 2000 ter problemas daí derivados. Classificação 1ª Corrida 1º António João Silva (Seat Leon Supercopa) - 12 voltas em 22m45,2s
Ou seja, de uma assentada, a luta pela vitória ficou orfã dos três primeiros da qualificação, até porque os dois pilotos dos SEAT foram obrigados a desistir, na sequência dos danos nas suas viaturas. Grande beneficiado com a confusão, António João Silva aproveitou para conquistar uma vantagem apreciável e se a meio da corrida ainda sofreu a oposição de José Monroy, com o pião que este não conseguiu evitar na sequência de um derrame de óleo em pista, o piloto de Ferreira de Zézere acabou por vencer com relativa facilidade. "É a primeira vitória real", começou por referir na hora da consagração, numa clara alusão à penalização de que foi vítima na primeira jornada do calendário e que o privou de conquistar o primeiro triunfo. "Depois da confusão que se gerou na partida, o único problema de que fui vítima foi a quebra do vidro da porta direita, que fazia perder imensa velocidade de ponta nas rectas. Isso permitiu a aproximação do José Monroy e, sinceramente, se ele não tem feito o pião, não teria conseguido evitar a ultrapassagem." 
Bem mais surpreendente que o vencedor, o nome do segundo classificado, o famalicense Luís Barros. Depois de uma corrida plena de determinação, em que levou de vencida vários duelos, o piloto do Alfa Romeo 156 conquistou o melhor resultado da sua carreira no PTCC-Campeonato de Portugal de Circuitos. "Finalmente uma alegria", referiu em jeito de desabafo. "Mas esteve longe de ser uma prova fácil, porque o comportamento do carro agravou-se bastante, sobretudo a partir da quarta volta". A subida ao derradeiro lugar do pódio acaba por servir de consolação a José Monroy, pois efectuou um pião que lhe hipotecou o alcance de um resultado melhor. Na Categoria 3, quarta vitória da época, a terceira consecutiva, para Vasco Campos, com o piloto do Alfa Romeo 147 a levar de vencida mais um duelo com João Baptista. Na hora da consagração, o piloto da Trofa reconheceu o mérito do adversário "que deu uma excelente réplica", enquanto João Baptista reconheceu que "não tenho carro para contrariar o seu domínio". No derradeiro lugar do pódio terminou Rui Alves. Martine Pereira envolveu-se num toque com Gonçalo Manahú e viu o seu Renault Clio RS 2000 ter problemas daí derivados. Classificação 1ª Corrida 1º António João Silva (Seat Leon Supercopa) - 12 voltas em 22m45,2s2º Luís Barros (Alfa Romeo 156 S2000) - 5,1s -- 1º Cat. 1
3º José Monroy (Seat Leon Supercopa) - a 5,3s
4º José Carlos Ramos (Seat Leon Supercopa) - a 9,9s
5º Nuno Torres (Ford Focus ST 170) - a 14,7s
6º João Figueiredo (Peugoet 407 S2000) - a 19,9s
7º Álvaro Figueira (BMW 320si) - 47,1s
8º Vasco Campos (Alfa Romeo 147) - a 1m06,3s -- 1º Cat. 3
9º João Baptista (Honda Civic Type-R) - a 1m06,9s
10º Rui Alves (Renault Clio RS 2000) - a 1m21,3s
13º Martine Pereira (Renault Clio RS 2000) - a 2 voltas 
A história da derradeira corrida resume-se às voltas que Álvaro Figueira ainda conseguiu suster os ataques de José Monroy, porque a partir do momento em que não conseguiu evitar a ultrapassagem do adversário, ficou evidente que apenas um azar poderia impedir José Monroy de obter o primeiro sucesso da época. "Honestamente, apesar de ter chegado ao Estoril com o objectivo de conquistar um pódio, não estava à espera de conseguir vencer. Um resultado que ambicionava há muito e que faço questão de dedicar ao Álvaro Miranda", presidente do Clube Automóvel do Minho, que faleceu horas antes da cerimónia do pódio. O segundo lugar em que terminou Álvaro Figueira premeia um fim-de-semana em que esteve em plano de evidência. "Um resultado que me satisfaz bastante, porque apesar de ter liderado durante algumas voltas, reconheço que o José Monroy estava mais rápido. Parabéns à equipa, que fez um excelente trabalho, depois do motor ter partido nos treinos livres", referiu o piloto do BMW. No derradeiro lugar do pódio terminou António João Silva, com o piloto do Seat Leon Supercopa que lamentou algum tempo perdido nas dobragens e que o terão impedido de obter um resultado ainda mais positivo. 
Referência para o facto de César Campaniço ter sido obrigado a desistir devido aos danos no BMW 320si, na sequência de uma tentativa de ultrapassagem a António João Silva; Francisco Carvalho foi a vítima deste incidente, por ter sofrido um toque involuntário; Patrick Cunha desistiu depois de um toque numa barreira de pneus; e João Figueiredo perdeu quatro voltas nas boxes, com problemas na direccção assistida do Peugeot 407 S2000. Na Categoria 3, repetiu-se o filme da corrida inaugural, com Vasco Campos a dominar e João Baptista a tudo fazer para contrariar o domínio do Alfa Romeo 147. No final, o piloto da Trofa somou mais uma vitória, não escondendo a satisfação por consolidar a liderança do campeonato, mas admitindo que "as últimas voltas foram difíceis, devido à degradação dos pneus". Também a exemplo da primeira corrida, Rui Alves subiu ao derradeiro lugar do pódio, precedendo Armindo Martinho, Gonçalo Manahú e o famalicense Martine Pereira, que se queixou do comportamento horrível do seu Renault. Classificação 2ª Corrida 1º José Monroy (Seat Leon Supercopa) - 12 voltas em 22m40,996s
A história da derradeira corrida resume-se às voltas que Álvaro Figueira ainda conseguiu suster os ataques de José Monroy, porque a partir do momento em que não conseguiu evitar a ultrapassagem do adversário, ficou evidente que apenas um azar poderia impedir José Monroy de obter o primeiro sucesso da época. "Honestamente, apesar de ter chegado ao Estoril com o objectivo de conquistar um pódio, não estava à espera de conseguir vencer. Um resultado que ambicionava há muito e que faço questão de dedicar ao Álvaro Miranda", presidente do Clube Automóvel do Minho, que faleceu horas antes da cerimónia do pódio. O segundo lugar em que terminou Álvaro Figueira premeia um fim-de-semana em que esteve em plano de evidência. "Um resultado que me satisfaz bastante, porque apesar de ter liderado durante algumas voltas, reconheço que o José Monroy estava mais rápido. Parabéns à equipa, que fez um excelente trabalho, depois do motor ter partido nos treinos livres", referiu o piloto do BMW. No derradeiro lugar do pódio terminou António João Silva, com o piloto do Seat Leon Supercopa que lamentou algum tempo perdido nas dobragens e que o terão impedido de obter um resultado ainda mais positivo. 
Referência para o facto de César Campaniço ter sido obrigado a desistir devido aos danos no BMW 320si, na sequência de uma tentativa de ultrapassagem a António João Silva; Francisco Carvalho foi a vítima deste incidente, por ter sofrido um toque involuntário; Patrick Cunha desistiu depois de um toque numa barreira de pneus; e João Figueiredo perdeu quatro voltas nas boxes, com problemas na direccção assistida do Peugeot 407 S2000. Na Categoria 3, repetiu-se o filme da corrida inaugural, com Vasco Campos a dominar e João Baptista a tudo fazer para contrariar o domínio do Alfa Romeo 147. No final, o piloto da Trofa somou mais uma vitória, não escondendo a satisfação por consolidar a liderança do campeonato, mas admitindo que "as últimas voltas foram difíceis, devido à degradação dos pneus". Também a exemplo da primeira corrida, Rui Alves subiu ao derradeiro lugar do pódio, precedendo Armindo Martinho, Gonçalo Manahú e o famalicense Martine Pereira, que se queixou do comportamento horrível do seu Renault. Classificação 2ª Corrida 1º José Monroy (Seat Leon Supercopa) - 12 voltas em 22m40,996s2º Álvaro Figueira (BMW 320si) - a 1,983s
3º António João Silva (Seat Leon Supercopa) - a 3,413s
4º José Carlos Ramos (Seat Leon Supercopa) - a 9,459s
5º Nuno Torres (Ford Focus ST 170) - a 13,815s
6º Vasco Campos (Alfa Romeo 147) - a 57,240s
7º João Baptista (Honda Civic Type-R) - a 57,711s
8º Rui Alves (Renault Clio RS 2000) - a 1m10,908s
9º Armindo Martinho (Renault Clio RS 2000) - a 1m17,754s
10º Gonçalo Manahu (Renault Clio RS) - a 1m21,136s
11º Luís Barros (Alfa Romeo 156 S2000) - a 1 volta
12º Martine Pereira (Renault Clio RS 20'00) - a 1 volta Classificação Campeonato
1º César Campaniço - 47 pts
2º João Figueiredo - 42 pts
3º José Monroy - 41 pts
4º António João Silva - 40 pts
5º Francisco Carvalho - 36 pts
9º Luís Barros - 13 pts
12º Martine Pereira - 6 pts
16º Nuno Pina - 2 pts A próxima prova decorre novamente no Autódromo do Estoril, no último fim de semana de Agosto, ou seja, nos dias 30 e 31, prevendo-se novos duelos intensos, agora que o campeonato está verdadeiramente ao rubro.
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