O Campeonato de Portugal de Todo Terreno prossegue este fim de semana, com a realização de Baja Serra de Monchique, a 4ª prova da temporada que ficará marcada por uma fraca adesão de pilotos, a mais baixa desde a existência desta competição. Adélio Machado respresentará as cores de Vila Nova de Famalicão, como habitualmente.
Depois de três vitórias em outras tantas provas, Carlos Sousa (Mitsubishi Racing Lancer) é o claro favorito para a vitória na prova algarvia, pese embora todas as contrariedades que o seu projecto tem sofrido, em virtude da venda da estrutura que fazia correr os Mitsubishi no Dakar. A vantagem confortável que detém sobre Miguel Barbosa e Filipe Campos pode ser um trunfo favorável na gestão do ritmo que Carlos Sousa irá impôr na prova.
Aos homens dos BMW X3, o cenário não pode ser outro a não ser o de contínua pressão a Sousa, pois mais uma vitória deste dificulta ainda mais a conquista do título quer para Miguel Barbosa, quer para Filipe Campos, este com a agravante de já ter somado um abandono. Do lado de Barbosa, uma novidade, pois será Vítor Jesus o seu navegador, em vez do habitual Miguel Ramalho. Entre os "outsiders", ou seja, aqueles que poderão dar um ar de sua graça, contam-se poucos pilotos, nomeadamente Bernardo Moniz da Maia, Miguel Farrajota e José Gameiro, que não terão a companhia de Pedro Grancha que optou pela ausência.
Nas categorias inferiores, no T2 os lugares da frente serão certamente discutidos por Pedro Silva Nunes e Nuno Matos, porém haverá nomes a ter em conta nesta luta como Jorge Plácido e o piloto famalicense Adélio Machado. À partida para esta dura etapa do campeonato, Adélio Machado está confiante em obter "um bom resultado, começando naturalmente pela vitória! Esta é um tipo de prova que eu gosto pessoalmente por ser bastante sinuosa e com um traçado muito técnico, a não perdoar qualquer erro de condução. Talvez não seja a mais indicada para o Toyota Land Cruiser – recuperado das mazelas da última jornada, mas ele costuma portar-se bem e certamente que se vai adaptar às condições do terreno e, essencialmente às altitudes que em nada beneficiam este tipo de viaturas...", começou por adiantar o piloto da Padock Competições, que espera muito trabalho e competitividade dos seus adversários ao agrupamento T2. "São excelentes pilotos que todos querem vencer. Este ano a categoria T2 está muito competitiva o que é de salutar, só é pena estarmos poucos carros à partida, este campeonato e a organização do Clube Automóvel do Algarve merecia uma lista de inscritos mais extensa. Como já referi, quero muito vencer e, não vou desprezar os meus adversários, tudo fazer para contrariar o maior favoritismo de outros candidatos".
Já entre os T8, as atenções vão para a José Camilo Martins, que terá vida descansada em virtude da ausência do lider até ao momento, Rómulo Branco.
O figurino da prova manteve-se inalterado, com uma estrutura composta por uma Super Especial (10 km) e dois sectores selectivos iguais, cumpridos por duas vezes completando um percurso com cerca de 300 kms.
Depois de três vitórias em outras tantas provas, Carlos Sousa (Mitsubishi Racing Lancer) é o claro favorito para a vitória na prova algarvia, pese embora todas as contrariedades que o seu projecto tem sofrido, em virtude da venda da estrutura que fazia correr os Mitsubishi no Dakar. A vantagem confortável que detém sobre Miguel Barbosa e Filipe Campos pode ser um trunfo favorável na gestão do ritmo que Carlos Sousa irá impôr na prova.
Aos homens dos BMW X3, o cenário não pode ser outro a não ser o de contínua pressão a Sousa, pois mais uma vitória deste dificulta ainda mais a conquista do título quer para Miguel Barbosa, quer para Filipe Campos, este com a agravante de já ter somado um abandono. Do lado de Barbosa, uma novidade, pois será Vítor Jesus o seu navegador, em vez do habitual Miguel Ramalho. Entre os "outsiders", ou seja, aqueles que poderão dar um ar de sua graça, contam-se poucos pilotos, nomeadamente Bernardo Moniz da Maia, Miguel Farrajota e José Gameiro, que não terão a companhia de Pedro Grancha que optou pela ausência.
Nas categorias inferiores, no T2 os lugares da frente serão certamente discutidos por Pedro Silva Nunes e Nuno Matos, porém haverá nomes a ter em conta nesta luta como Jorge Plácido e o piloto famalicense Adélio Machado. À partida para esta dura etapa do campeonato, Adélio Machado está confiante em obter "um bom resultado, começando naturalmente pela vitória! Esta é um tipo de prova que eu gosto pessoalmente por ser bastante sinuosa e com um traçado muito técnico, a não perdoar qualquer erro de condução. Talvez não seja a mais indicada para o Toyota Land Cruiser – recuperado das mazelas da última jornada, mas ele costuma portar-se bem e certamente que se vai adaptar às condições do terreno e, essencialmente às altitudes que em nada beneficiam este tipo de viaturas...", começou por adiantar o piloto da Padock Competições, que espera muito trabalho e competitividade dos seus adversários ao agrupamento T2. "São excelentes pilotos que todos querem vencer. Este ano a categoria T2 está muito competitiva o que é de salutar, só é pena estarmos poucos carros à partida, este campeonato e a organização do Clube Automóvel do Algarve merecia uma lista de inscritos mais extensa. Como já referi, quero muito vencer e, não vou desprezar os meus adversários, tudo fazer para contrariar o maior favoritismo de outros candidatos".
Já entre os T8, as atenções vão para a José Camilo Martins, que terá vida descansada em virtude da ausência do lider até ao momento, Rómulo Branco.
O figurino da prova manteve-se inalterado, com uma estrutura composta por uma Super Especial (10 km) e dois sectores selectivos iguais, cumpridos por duas vezes completando um percurso com cerca de 300 kms.
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