A jornada inaugural da Taça de Portugal de Circuitos, que este fim-de-semana decorreu no traçado citadino da Boavista foi madrasta para Martine Pereira que se viu afastado de ambas as corridas, motivado por dois acidentes:
Desportivamente os objectivos de Martine Pereira ficaram por cumprir! O principal candidato à vitória na Categoria 3, bem cedo se viu arredado de somar o maior número de pontos para a Taça de Portugal de Circuitos/PTCC Cup (TPC/PTCC), quando o Alfa Romeo 147 teve um primeiro contacto com os pneus e danificou a direcção no decorrer da primeira corrida. O pior estaria para vir, quando um aparatoso acidente danificou por completo a viatura do líder do Campeonato de Portugal na derradeira abordagem ao circuito portuense.
Após uma inicial secção de treinos cronometrados condicionada pela quebra de rendimento do motor do Alfa Romeo na tarde de Sábado: "perdia rotações e não consegui efectuar uma volta limpa", as duas corridas de Domingo não revelaram as excelentes capacidades do piloto de Famalicão e do seu Alfa 147, preparado pela A.Miranda Competições para esta jornada dupla do circuito citadino do Porto: "não esperava uma jornada tão negra…", afirmou Martine Pereira.
A primeira corrida, com partida lançada permitiu ao piloto de Famalicão aproximar-se rapidamente dos seus principais adversários, no entanto o piso escorregadio provocado pela chuva que caíra ao longo da manhã deixou a pista algo inconstante, provocando algumas situações inesperadas e, numa delas: "o Alfa saiu em direcção aos pneus e danificou a direcção dianteira, tendo arrancado uma roda da frente já depois da subida da Vilarinha". Partindo da cauda do pelotão para a segunda corrida, Martine Pereira estava esperançado em recuperar o lugares até ascender – se possível, à liderança da Categoria 3. Na verdade tudo se conjugava para tal, face ao andamento evidenciado logo na primeira volta: "seguia atrás do BMW do Manuel Fernandes quando este embateu por duas vezes no Clio do Fábio Mota na subida para Boavista, ficando alguns destroços dos carros na pista. Estes foram, quase de certeza, os responsáveis pelo furo ligeiro provocado no pneu da frente do Alfa Romeo 147. Já na descida para a circunvalação ia em quinta e a uma velocidade de 219km/hora quando o caro saiu-me de frente após a primeira esquerda e ainda tentei contrariar o seu movimento, mas foi insuficiente, não evitando sucessivos encontros com os separadores de betão da pista" comentou o piloto.
Martine Pereira teve de ser transportado ao hospital de campanha montado no local, sendo diagnosticado apenas algumas escoriações e uma pequena rotura num pé: "felizmente foi mais o aparato, consegui sair pelos meus próprios meios, numa altura em que o carro estava com um início de incêndio de pronto extinto pelos comissários presentes no local. O carro ficou bastante mal tratado, mas o mais importante é que regressei a casa sem qualquer lesão grave. Uma situação muito incómoda situação para quem ia à Boavista para vencer! As corridas são assim mesmo, vamos agora recuperar o carro para estar à partida para Vila Real".
Desportivamente os objectivos de Martine Pereira ficaram por cumprir! O principal candidato à vitória na Categoria 3, bem cedo se viu arredado de somar o maior número de pontos para a Taça de Portugal de Circuitos/PTCC Cup (TPC/PTCC), quando o Alfa Romeo 147 teve um primeiro contacto com os pneus e danificou a direcção no decorrer da primeira corrida. O pior estaria para vir, quando um aparatoso acidente danificou por completo a viatura do líder do Campeonato de Portugal na derradeira abordagem ao circuito portuense.
Após uma inicial secção de treinos cronometrados condicionada pela quebra de rendimento do motor do Alfa Romeo na tarde de Sábado: "perdia rotações e não consegui efectuar uma volta limpa", as duas corridas de Domingo não revelaram as excelentes capacidades do piloto de Famalicão e do seu Alfa 147, preparado pela A.Miranda Competições para esta jornada dupla do circuito citadino do Porto: "não esperava uma jornada tão negra…", afirmou Martine Pereira.
A primeira corrida, com partida lançada permitiu ao piloto de Famalicão aproximar-se rapidamente dos seus principais adversários, no entanto o piso escorregadio provocado pela chuva que caíra ao longo da manhã deixou a pista algo inconstante, provocando algumas situações inesperadas e, numa delas: "o Alfa saiu em direcção aos pneus e danificou a direcção dianteira, tendo arrancado uma roda da frente já depois da subida da Vilarinha". Partindo da cauda do pelotão para a segunda corrida, Martine Pereira estava esperançado em recuperar o lugares até ascender – se possível, à liderança da Categoria 3. Na verdade tudo se conjugava para tal, face ao andamento evidenciado logo na primeira volta: "seguia atrás do BMW do Manuel Fernandes quando este embateu por duas vezes no Clio do Fábio Mota na subida para Boavista, ficando alguns destroços dos carros na pista. Estes foram, quase de certeza, os responsáveis pelo furo ligeiro provocado no pneu da frente do Alfa Romeo 147. Já na descida para a circunvalação ia em quinta e a uma velocidade de 219km/hora quando o caro saiu-me de frente após a primeira esquerda e ainda tentei contrariar o seu movimento, mas foi insuficiente, não evitando sucessivos encontros com os separadores de betão da pista" comentou o piloto.
Martine Pereira teve de ser transportado ao hospital de campanha montado no local, sendo diagnosticado apenas algumas escoriações e uma pequena rotura num pé: "felizmente foi mais o aparato, consegui sair pelos meus próprios meios, numa altura em que o carro estava com um início de incêndio de pronto extinto pelos comissários presentes no local. O carro ficou bastante mal tratado, mas o mais importante é que regressei a casa sem qualquer lesão grave. Uma situação muito incómoda situação para quem ia à Boavista para vencer! As corridas são assim mesmo, vamos agora recuperar o carro para estar à partida para Vila Real".
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