Foi ontem, 3ª feira, que Miguel Campos teve o primeiro contacto com o seu novo "aliado", o Mitsubishi Lancer X e com a RMC, a equipa espanhola que está encarregue da preparação ao carro com que o famalicense aponta aos lugares cimeiros já no Rali Torrié.
Utilizando um troço na zona de Cerquido, em Ponte de Lima, Miguel Campos teve a companhia da chuva durante todo o dia, efectuando cerca de 100 km, o que tornou este teste bastante conclusivo e deixou o piloto de Famalicão "bastante satisfeito com o carro e com a equipa", assim como o seu navegador, Aloísio Monteiro.
Ao longo do dia, a preocupação de Campos foi dividida entre a adaptação ao MitsubishI Lancer X, ao qual "adaptei-me depressa e a equipa ficou surpreendida pelo ritmo adoptado nestes testes" e na busca de uma afinação tendo em conta a próxima prova. "Utilizamos umas suspensões novas que a RMC está a desenvolver, pelo que o nosso trabalho partiu do zero. No fundo até foi bom, porque a evolução que tivemos de fazer no setup permitiu-nos perceber melhor como trabalha este carro, tendo conseguido uma boa base para piso molhado", referiu Miguel Campos.
Com várias diferenças entre o Mitsubishi Lancer X e o Renault Clio R3 que tripulou no ano passado, as comparações não são totalmente justas, pelo que em relação ao Subaru que conduziu em 2006, e mesmo apesar da evolução sentida na maioria dos carros de Grupo N, Miguel Campos considera que as principais vantagens do seu novo carro estão ao nível de motor e travões, contudo o peso é um "handicap.
Esta secção de testes foi única, pois o próximo contacto com o carro será apenas no Shakedown do Rali Torrié. "Se tivermos um rali à chuva, já temos um bom setup, se o rali fôr em seco, vamos ter de trabalhar bastante antes da prova," explicou Campos, que adiantou "faltar ainda garantir os apoios que suportem o projecto para toda a época".
Fotos: Acácio Pires
Utilizando um troço na zona de Cerquido, em Ponte de Lima, Miguel Campos teve a companhia da chuva durante todo o dia, efectuando cerca de 100 km, o que tornou este teste bastante conclusivo e deixou o piloto de Famalicão "bastante satisfeito com o carro e com a equipa", assim como o seu navegador, Aloísio Monteiro.
Ao longo do dia, a preocupação de Campos foi dividida entre a adaptação ao MitsubishI Lancer X, ao qual "adaptei-me depressa e a equipa ficou surpreendida pelo ritmo adoptado nestes testes" e na busca de uma afinação tendo em conta a próxima prova. "Utilizamos umas suspensões novas que a RMC está a desenvolver, pelo que o nosso trabalho partiu do zero. No fundo até foi bom, porque a evolução que tivemos de fazer no setup permitiu-nos perceber melhor como trabalha este carro, tendo conseguido uma boa base para piso molhado", referiu Miguel Campos.
Com várias diferenças entre o Mitsubishi Lancer X e o Renault Clio R3 que tripulou no ano passado, as comparações não são totalmente justas, pelo que em relação ao Subaru que conduziu em 2006, e mesmo apesar da evolução sentida na maioria dos carros de Grupo N, Miguel Campos considera que as principais vantagens do seu novo carro estão ao nível de motor e travões, contudo o peso é um "handicap.
Esta secção de testes foi única, pois o próximo contacto com o carro será apenas no Shakedown do Rali Torrié. "Se tivermos um rali à chuva, já temos um bom setup, se o rali fôr em seco, vamos ter de trabalhar bastante antes da prova," explicou Campos, que adiantou "faltar ainda garantir os apoios que suportem o projecto para toda a época".
Fotos: Acácio Pires
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