O Rali de Arganil, a primeira prova em pisos de terra, e a sexta do Campeonato Open de Ralis terminou mais cedo para o Crédito Agrícola Rally Team, com a dupla João Ruivo e Alberto Silva, depois de problemas com o motor do Fiat Stilo Multuijet.
Tudo estava a correr como o planeado para a equipa famalicense, pois na quarta especial ocupava o quarto lugar da geral e liderava a Categoria 1, carros de duas rodas motrizes. Com este triunfo à sua mercê, eis que no quinto troço o azar voltou a bater-lhes à porta e ficaram fora de prova. "Estávamos a fazer um rali com muita cabeça, impondo o ritmo que achávamos necessário para controlar os adversários na nossa Categoria", começou por explicar João Ruivo, prosseguindo: "no segundo troço da segunda secção, talvez derivado ao imenso calor, soltou-se um tubo da água do radiador e o motor partiu-se".
Obviamente aborrecido com este resultado, João Ruivo admitiu que: "em termos de Campeonato, claro que foi um péssimo resultado e agora há que pensar no que vamos fazer daqui para a frente. Se até aqui, dependíamos apenas de nós para chegármos à vitória na Categoria, isso agora já não sucede. Se não tivéssemos este azar, podíamos ter dado um passo importante para esse objectivo e agora temos cerca de três meses para pensar".
Apesar de tudo, foi a estreia do carro este ano em pisos de terra, e João Ruivo ainda conseguiu retirar algumas ilações sobre o seu comportamento: "Penso que adoptamos a estratégia certa e o carro estava a corresponder. Sabíamos que naquele troço a subir era complicado, mas tivemos este azar. A equipa está toda triste e agora há que pensar no futuro e tentar o melhor possível", concluiu o piloto apoiado pelo Crédito Agrícola, Avetel, Rol da Casa e Integra Support.
Tudo estava a correr como o planeado para a equipa famalicense, pois na quarta especial ocupava o quarto lugar da geral e liderava a Categoria 1, carros de duas rodas motrizes. Com este triunfo à sua mercê, eis que no quinto troço o azar voltou a bater-lhes à porta e ficaram fora de prova. "Estávamos a fazer um rali com muita cabeça, impondo o ritmo que achávamos necessário para controlar os adversários na nossa Categoria", começou por explicar João Ruivo, prosseguindo: "no segundo troço da segunda secção, talvez derivado ao imenso calor, soltou-se um tubo da água do radiador e o motor partiu-se".
Obviamente aborrecido com este resultado, João Ruivo admitiu que: "em termos de Campeonato, claro que foi um péssimo resultado e agora há que pensar no que vamos fazer daqui para a frente. Se até aqui, dependíamos apenas de nós para chegármos à vitória na Categoria, isso agora já não sucede. Se não tivéssemos este azar, podíamos ter dado um passo importante para esse objectivo e agora temos cerca de três meses para pensar".
Apesar de tudo, foi a estreia do carro este ano em pisos de terra, e João Ruivo ainda conseguiu retirar algumas ilações sobre o seu comportamento: "Penso que adoptamos a estratégia certa e o carro estava a corresponder. Sabíamos que naquele troço a subir era complicado, mas tivemos este azar. A equipa está toda triste e agora há que pensar no futuro e tentar o melhor possível", concluiu o piloto apoiado pelo Crédito Agrícola, Avetel, Rol da Casa e Integra Support.
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