A época de 2009 terminou da melhor forma para o Crédito Agrícola Rally Team, com a dupla João Ruivo e Alberto Silva, pois no Rali de Gondomar conseguiram o título nacional da Categoria 1, para além do vice-campeonato absoluto.
À partida para esta derradeira etapa do calendário do Campeonato Open as contas estavam complicadas, pois a equipa famalicense procurava confirmar o terceiro lugar em termos gerais e o segundo dos carros de duas rodas motrizes. O desfecho foi ainda melhor, pois conseguiram melhorar as posições em relação ao ano passado.
A prova começou bem, mas ao final da secção matinal, um problema de travões causou alguma preocupação e alguns sustos. Depois da assistência, e com o problema resolvido, houve que atacar e no final o segundo lugar no rali proporcionou a alegria da tarefa cumprida: "Correu como tínhamos planeado. Como sabíamos que o segundo troço não era ideal para nós, atacámos nos outros dois. Depois, na quarta especial, rompeu-se um tubo de óleo de travões e tivemos que vir assim até à assistência", começou por explicar João Ruivo, que prosseguiu, "fizemos algumas alterações para a última secção e isso resultou, apesar dos nossos principais adversários terem tido problemas. Até final, foi apenas gerir a situação e tentar o segundo lugar absoluto, o que conseguimos".
Para além da alegria do resultado alcançado, bem como o título da Categoria 1, João Ruivo não esqueceu Nuno Pina, um dos seus principais adversários, seu amigo e conterrâneo, que teve uma grande dose de azar. "Quero enviar-lhe um abraço, pois foi uma forma inglória de perder os objectivos que ele tinha. Se tivesse conseguido alguma vitória, penso que iríamos festejar e assim não é possível. Por isso também tenho alguma tristeza por ele".
Em termos de balanço, o piloto famalicense considera que o ano: "Foi bastante complicado, pois tivemos algumas desistências e nunca pensámos conseguir agora os objectivos. Há duas provas atrás, pensava que estava tudo perdido e até disse que se não fosse terceiro era uma derrota. Sair daqui com um título e um segundo lugar absoluto é fantástico", acrescentou João Ruivo, que não esqueceu os agradecimentos: "Ao Crédito Agrícola que nos apoiou nos últimos cinco anos e sem eles não era possível chegar aqui, bem como aos outros patrocinadores. Depois, o apoio da minha família e em especial ao meu pai pelo tempo dedicado à minha carreira. Também à minha equipa técnica que nunca desistiu e deu-me sempre o carro em condições. Por fim, a todos os meus amigos".
À partida para esta derradeira etapa do calendário do Campeonato Open as contas estavam complicadas, pois a equipa famalicense procurava confirmar o terceiro lugar em termos gerais e o segundo dos carros de duas rodas motrizes. O desfecho foi ainda melhor, pois conseguiram melhorar as posições em relação ao ano passado.
A prova começou bem, mas ao final da secção matinal, um problema de travões causou alguma preocupação e alguns sustos. Depois da assistência, e com o problema resolvido, houve que atacar e no final o segundo lugar no rali proporcionou a alegria da tarefa cumprida: "Correu como tínhamos planeado. Como sabíamos que o segundo troço não era ideal para nós, atacámos nos outros dois. Depois, na quarta especial, rompeu-se um tubo de óleo de travões e tivemos que vir assim até à assistência", começou por explicar João Ruivo, que prosseguiu, "fizemos algumas alterações para a última secção e isso resultou, apesar dos nossos principais adversários terem tido problemas. Até final, foi apenas gerir a situação e tentar o segundo lugar absoluto, o que conseguimos".
Para além da alegria do resultado alcançado, bem como o título da Categoria 1, João Ruivo não esqueceu Nuno Pina, um dos seus principais adversários, seu amigo e conterrâneo, que teve uma grande dose de azar. "Quero enviar-lhe um abraço, pois foi uma forma inglória de perder os objectivos que ele tinha. Se tivesse conseguido alguma vitória, penso que iríamos festejar e assim não é possível. Por isso também tenho alguma tristeza por ele".
Em termos de balanço, o piloto famalicense considera que o ano: "Foi bastante complicado, pois tivemos algumas desistências e nunca pensámos conseguir agora os objectivos. Há duas provas atrás, pensava que estava tudo perdido e até disse que se não fosse terceiro era uma derrota. Sair daqui com um título e um segundo lugar absoluto é fantástico", acrescentou João Ruivo, que não esqueceu os agradecimentos: "Ao Crédito Agrícola que nos apoiou nos últimos cinco anos e sem eles não era possível chegar aqui, bem como aos outros patrocinadores. Depois, o apoio da minha família e em especial ao meu pai pelo tempo dedicado à minha carreira. Também à minha equipa técnica que nunca desistiu e deu-me sempre o carro em condições. Por fim, a todos os meus amigos".
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