O Campeonato Regional Ralis Norte foi este fim-de-semana até Famalicão para mais uma edição do Rali Vila Nova de Famalicão. Para Gil Antunes foi um fim-de-semana muito produtivo, já que estiveram mais uma vez ao seu melhor nível, enquanto para Luís Mota o sentimento é precisamente o contrário.
Gil Antunes começou com algumas cautelas nas primeiras passagens pelos troços cronometrados, já que não queriam deitar tudo a perder, e assim caso necessário atacavam nas segundas passagens. Mas tal não veio a ser necessário, já que começaram logo com o 2º melhor tempo na 1ª PEC e um 3º na 2ª, que lhe permitia estar com uma boa margem de vantagem na 3ª posição e dominar por completo as duas rodas motrizes. No arranque para as duas últimas passagens ainda tentaram intrometer-se na luta com os 4x4, mas nos pisos de terra estes têm natural vantagem, pelo que optaram por conservar o terceiro lugar e assegurar o máximo de pontos para o campeonato.
"Optamos por entrar com um andamento regular nas duas primeiras passagens, para de certa forma vermos até que ponto podíamos chegar na classificação geral. Conseguimos andar dentro dos três primeiros, o que é muito bom derivado aos muitos bons 4x4 que estavam presentes e para as últimas especiais ainda tentamos chegar um pouco mais à frente, mas os nossos adversários aproveitam muito bem as potencialidades dos seus carros e acabamos por nos concentrar na 3ª posição, que nos deu preciosos pontos para o campeonato", adiantou Gil Antunes.
Gil Antunes e Daniel Amaral terminaram o Rali Vila Nova de Famalicão no terceiro lugar da geral, primeiro entre os carros de apenas duas rodas motrizes. Desta forma, a equipa está imbatível e mantém-se isolada na liderança do Campeonato.
Já para Luís Mota, o rali famalicense terminou cedo. Depois de ser obrigado a adiar a estreia do novo Mitsubishi Lancer EVO VI, o outro EVO VI que utilizaram, acabou por não trazer muita sorte para Luís Mota e Alexandre Ramos, já que logo no decorrer do primeiro troço, viram o motor ceder e foram obrigados a desistir.
"Não estávamos a andar como nos é habitual, pois havia alguns pormenores que derivado a termos recorrido a este carro mesmo em cima da prova, não nos foi possível resolver. A sensivelmente meio do troço o motor cedeu e nada mais nos restou do que dar por terminado a nossa prova. Foi pena pois teríamos certamente condições para voltar a vencer este rali, e assim relançar-nos neste campeonato. Sendo assim vamos ter que dar o máximo nas próximas provas e esperar que tudo corra bem", afirmou o piloto do Cartaxo.
Gil Antunes começou com algumas cautelas nas primeiras passagens pelos troços cronometrados, já que não queriam deitar tudo a perder, e assim caso necessário atacavam nas segundas passagens. Mas tal não veio a ser necessário, já que começaram logo com o 2º melhor tempo na 1ª PEC e um 3º na 2ª, que lhe permitia estar com uma boa margem de vantagem na 3ª posição e dominar por completo as duas rodas motrizes. No arranque para as duas últimas passagens ainda tentaram intrometer-se na luta com os 4x4, mas nos pisos de terra estes têm natural vantagem, pelo que optaram por conservar o terceiro lugar e assegurar o máximo de pontos para o campeonato.
"Optamos por entrar com um andamento regular nas duas primeiras passagens, para de certa forma vermos até que ponto podíamos chegar na classificação geral. Conseguimos andar dentro dos três primeiros, o que é muito bom derivado aos muitos bons 4x4 que estavam presentes e para as últimas especiais ainda tentamos chegar um pouco mais à frente, mas os nossos adversários aproveitam muito bem as potencialidades dos seus carros e acabamos por nos concentrar na 3ª posição, que nos deu preciosos pontos para o campeonato", adiantou Gil Antunes.
Gil Antunes e Daniel Amaral terminaram o Rali Vila Nova de Famalicão no terceiro lugar da geral, primeiro entre os carros de apenas duas rodas motrizes. Desta forma, a equipa está imbatível e mantém-se isolada na liderança do Campeonato.
Já para Luís Mota, o rali famalicense terminou cedo. Depois de ser obrigado a adiar a estreia do novo Mitsubishi Lancer EVO VI, o outro EVO VI que utilizaram, acabou por não trazer muita sorte para Luís Mota e Alexandre Ramos, já que logo no decorrer do primeiro troço, viram o motor ceder e foram obrigados a desistir.
"Não estávamos a andar como nos é habitual, pois havia alguns pormenores que derivado a termos recorrido a este carro mesmo em cima da prova, não nos foi possível resolver. A sensivelmente meio do troço o motor cedeu e nada mais nos restou do que dar por terminado a nossa prova. Foi pena pois teríamos certamente condições para voltar a vencer este rali, e assim relançar-nos neste campeonato. Sendo assim vamos ter que dar o máximo nas próximas provas e esperar que tudo corra bem", afirmou o piloto do Cartaxo.
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