Uma contrariedade mecânica no primeiro dia da jornada dupla da Baja Terras d’el Rei retirou a dobradinha a Adelio Machado e Paulo Fiuza nas serranias do sotavento algarvio. A dupla da Padock Competições esteve em evidência ao longo de toda a prova do Clube Automóvel do Algarve e, não fosse a quebra do suporte do diferencial da frente do Toyota Land Cruiser no decorrer do sector selectivo inicial o resultado final seria fantástico.
Depois do terceiro melhor tempo entre a categoria T2 e um excelente 11º da geral na super especial, rapidamente Adelio Machado se colocou entre os candidatos a somar os primeiros vinte pontos respeitantes à vitória: "pelas indicações exteriores, ao km 70, altura em que se deu o abandono já estaria na frente da corrida, estando já a avistar a traseira do carro do Nuno Matos. Só que, a dada altura e quando menos esperava, começamos a ouvir um barulho estranho e ficamos sem tracção dianteira. Paramos de imediato e detectamos que tínhamos furado o cárter, provocado pela quebra do suporte do diferencial dianteiro – uma peça que e quatro anos de competição do Toyota 120, incluindo Dakar nunca tinha partido. O abandono foi inevitável e só queríamos recuperar a viatura para a etapa de Domingo", adiantou Adélio Machado que assim se viu afastado de um lugar de destaque na classificação geral, para além de ficar privado de lutar pelo triunfo final na categoria T2.
Uma jornada bem do agrado do piloto de Famalicão que começou mal, mas, terminou em beleza! Após longas horas de trabalho, a excelente equipa de mecânicos da Padock Competições conseguiu, já passavam das duas da manhã recolocar o carro em parque fechado, apto para percorrer os derradeiros 126 kms da Baja Terras d’el Rei. Uma operação que obrigou a uma deslocação do Algarve a Famalicão para desmontar o suporte do diferencial de um outro Toyota e transporta-lo até Monte Gordo para que Adelio Machado e Paulo Fiuza pudessem concluir a prova algarvia: "uma operação que foi brilhante, graças aos homens que tratam do carro, uns mecânicos fantásticos, os melhores do mundo. Este triunfo a eles também pertence. Foi uma etapa ao melhor nível, bem ao meu gosto, sempre cravado. Partimos da última posição, mas, deu-me um grande gozo efectuar inúmeras ultrapassagens, ficando na oitava posição da geral e uma vitória sem contestação entre os T2. No final, fiquei com alguma mágoa porque tínhamos todas as condições de sair do Algarve com duas pontuações máximas!".
A quarta jornada do Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno disputa-se já no próximo dia 23 e 24 de Maio, novamente por terras Algarvias, com a Baja Serra de Monchique.
Depois do terceiro melhor tempo entre a categoria T2 e um excelente 11º da geral na super especial, rapidamente Adelio Machado se colocou entre os candidatos a somar os primeiros vinte pontos respeitantes à vitória: "pelas indicações exteriores, ao km 70, altura em que se deu o abandono já estaria na frente da corrida, estando já a avistar a traseira do carro do Nuno Matos. Só que, a dada altura e quando menos esperava, começamos a ouvir um barulho estranho e ficamos sem tracção dianteira. Paramos de imediato e detectamos que tínhamos furado o cárter, provocado pela quebra do suporte do diferencial dianteiro – uma peça que e quatro anos de competição do Toyota 120, incluindo Dakar nunca tinha partido. O abandono foi inevitável e só queríamos recuperar a viatura para a etapa de Domingo", adiantou Adélio Machado que assim se viu afastado de um lugar de destaque na classificação geral, para além de ficar privado de lutar pelo triunfo final na categoria T2.
Uma jornada bem do agrado do piloto de Famalicão que começou mal, mas, terminou em beleza! Após longas horas de trabalho, a excelente equipa de mecânicos da Padock Competições conseguiu, já passavam das duas da manhã recolocar o carro em parque fechado, apto para percorrer os derradeiros 126 kms da Baja Terras d’el Rei. Uma operação que obrigou a uma deslocação do Algarve a Famalicão para desmontar o suporte do diferencial de um outro Toyota e transporta-lo até Monte Gordo para que Adelio Machado e Paulo Fiuza pudessem concluir a prova algarvia: "uma operação que foi brilhante, graças aos homens que tratam do carro, uns mecânicos fantásticos, os melhores do mundo. Este triunfo a eles também pertence. Foi uma etapa ao melhor nível, bem ao meu gosto, sempre cravado. Partimos da última posição, mas, deu-me um grande gozo efectuar inúmeras ultrapassagens, ficando na oitava posição da geral e uma vitória sem contestação entre os T2. No final, fiquei com alguma mágoa porque tínhamos todas as condições de sair do Algarve com duas pontuações máximas!".
A quarta jornada do Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno disputa-se já no próximo dia 23 e 24 de Maio, novamente por terras Algarvias, com a Baja Serra de Monchique.
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