Apesar de já ter ocorrido no fim de semana de 12 e 13 de Junho, a visita do Desafio FEUP ao Autódromo do Estoril só agora é relatada. A presença da dupla de Famalicão, António Areal/César Machado ficou marcada por vários contratempos, que justificam um resultado aquém do esperado.
Foram vários os problemas que deram várias dores de cabeça a António Areal, que desta feita tinha o jovem César Machado como companheiro de equipa. Na 1ª corrida e com Areal ao volante, foi um pneu que causou o abandono, ainda nas voltas iniciais, como explica o piloto: "francamente já começo a ficar farto, sucede sempre qualquer coisa. Os pneus condicionaram a nossa recuperação, aliás foi uma situação que aconteceu com outros concorrentes, e no meu caso à 3ª volta, um pneu ficou completamente desvulcanizado e com o piso a sair. Tive de vir para a box, sendo obrigado a desistir nesta corrida, quando já estava entre os dez primeiros, depois de uma excelente recuperação, que poderia ter sido muito melhor, senão tivesse acontecido isto".
Para a 2ª Manga e com César Machado aos comandos do Fiat Punto HGT, novo problema mecânico afectou a equipa famalicense, desta feita ao nível da caixa de velocidades. "Não deu para encetar qualquer tipo de recuperação, depois de ter largado da última posição, e já estar a rodar a meio da tabela quando surgiu este contratempo, logo na 1ª volta", revelou o piloto.
Por fim, e como diz o ditado: "não há duas, sem três", na última prova, a Resistência, onde os dois pilotos alternam o volante do carro italiano, a esperança de obter um bom resultado esfumou-se num toque de António Areal num adversário. "Depois de largar das últimas posições, recuperei logo muitos lugares e entrei nos dez primeiros, só que depois um violento toque, sem intenção nenhuma pois foi um incidente de corrida, teve repercussões na direcção do carro e foi impossível segurar posições, até ao 15º lugar. Foi uma corrida para esquecer, ainda por cima na estreia de um novo carro", confidenciou António Areal.
Foram vários os problemas que deram várias dores de cabeça a António Areal, que desta feita tinha o jovem César Machado como companheiro de equipa. Na 1ª corrida e com Areal ao volante, foi um pneu que causou o abandono, ainda nas voltas iniciais, como explica o piloto: "francamente já começo a ficar farto, sucede sempre qualquer coisa. Os pneus condicionaram a nossa recuperação, aliás foi uma situação que aconteceu com outros concorrentes, e no meu caso à 3ª volta, um pneu ficou completamente desvulcanizado e com o piso a sair. Tive de vir para a box, sendo obrigado a desistir nesta corrida, quando já estava entre os dez primeiros, depois de uma excelente recuperação, que poderia ter sido muito melhor, senão tivesse acontecido isto".
Para a 2ª Manga e com César Machado aos comandos do Fiat Punto HGT, novo problema mecânico afectou a equipa famalicense, desta feita ao nível da caixa de velocidades. "Não deu para encetar qualquer tipo de recuperação, depois de ter largado da última posição, e já estar a rodar a meio da tabela quando surgiu este contratempo, logo na 1ª volta", revelou o piloto.
Por fim, e como diz o ditado: "não há duas, sem três", na última prova, a Resistência, onde os dois pilotos alternam o volante do carro italiano, a esperança de obter um bom resultado esfumou-se num toque de António Areal num adversário. "Depois de largar das últimas posições, recuperei logo muitos lugares e entrei nos dez primeiros, só que depois um violento toque, sem intenção nenhuma pois foi um incidente de corrida, teve repercussões na direcção do carro e foi impossível segurar posições, até ao 15º lugar. Foi uma corrida para esquecer, ainda por cima na estreia de um novo carro", confidenciou António Areal.
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