Mais um fim-de-semana que passou, mais um rali realizado e por incrível que pareça, mais uma desistência acumulada para a dupla Luís Campos e Fábio Vasques que perfazem desta forma a sexta desistência consecutiva em ralis do Troféu Fastbravo.
A dupla não acredita e só quer esquecer mais este rali, tudo correu ao contrário do planeado para a dupla: "Não acreditamos no que mais uma vez nos aconteceu, mais uma avaria mecânica que nos deitou por terra mais um rali, já não sabemos o que fazer, mudamos o carro, mudamos a equipa, mas nem assim, o azar persegue-nos. Sabemos que os ralis têm destas coisas infelizmente, mas já começa a ser em demasia, esperamos que tenha ficado por aqui e que para a próxima prova tudo corra melhor", disse a jovem dupla.
Logo no início do rali as coisas foram atribuladas para a dupla: "O rali começou logo mal, na primeira classificativa, a super-especial, foi-nos atribuído um tempo que não era nosso e quando pedimos justificação para tal, a organização em nada cooperou, muito pelo contrário, o que nos estragou logo o rali em termos de classificação. Não nos deixando ir abaixo com o sucedido, no segundo dia entramos com vontade de mostrar que podíamos andar rápido e embora o carro logo de início mostrasse alguma falta de velocidade, devido ao problema que mais tarde veio a ser fatal, os tempos voltaram ao normal e rodamos sempre nos tempos da frente. Infelizmente e quando já começávamos a gostar do rali,o distribuidor do carro cede e vemos-nos obrigados a mais uma vez ter que desistir, foi frustrante", explicava o famalicense Luís Campos.
A próxima prova é já daqui a um mês, dias 17 e 18 de Abril, o Rali Vidreiro, na Marinha Grande, um rali que a dupla promete preparar da melhor forma possível para que tudo corra ao contrário do que se tem sucedido: "Prometemos dar o nosso melhor até ao próximo rali, vai ser feita uma revisão integral ao carro, vamos testar e treinar muito bem o rali para que possa correr da melhor maneira possível e que possamos lutar por uma vitória que há muito tempo nos tem fugido, é essencial um bom resultado, quer para nós, como para os nosso patrocinadores".
A dupla não acredita e só quer esquecer mais este rali, tudo correu ao contrário do planeado para a dupla: "Não acreditamos no que mais uma vez nos aconteceu, mais uma avaria mecânica que nos deitou por terra mais um rali, já não sabemos o que fazer, mudamos o carro, mudamos a equipa, mas nem assim, o azar persegue-nos. Sabemos que os ralis têm destas coisas infelizmente, mas já começa a ser em demasia, esperamos que tenha ficado por aqui e que para a próxima prova tudo corra melhor", disse a jovem dupla.
Logo no início do rali as coisas foram atribuladas para a dupla: "O rali começou logo mal, na primeira classificativa, a super-especial, foi-nos atribuído um tempo que não era nosso e quando pedimos justificação para tal, a organização em nada cooperou, muito pelo contrário, o que nos estragou logo o rali em termos de classificação. Não nos deixando ir abaixo com o sucedido, no segundo dia entramos com vontade de mostrar que podíamos andar rápido e embora o carro logo de início mostrasse alguma falta de velocidade, devido ao problema que mais tarde veio a ser fatal, os tempos voltaram ao normal e rodamos sempre nos tempos da frente. Infelizmente e quando já começávamos a gostar do rali,o distribuidor do carro cede e vemos-nos obrigados a mais uma vez ter que desistir, foi frustrante", explicava o famalicense Luís Campos.
A próxima prova é já daqui a um mês, dias 17 e 18 de Abril, o Rali Vidreiro, na Marinha Grande, um rali que a dupla promete preparar da melhor forma possível para que tudo corra ao contrário do que se tem sucedido: "Prometemos dar o nosso melhor até ao próximo rali, vai ser feita uma revisão integral ao carro, vamos testar e treinar muito bem o rali para que possa correr da melhor maneira possível e que possamos lutar por uma vitória que há muito tempo nos tem fugido, é essencial um bom resultado, quer para nós, como para os nosso patrocinadores".
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