
Foram vários os problemas que deram várias dores de cabeça a António Areal, que desta feita tinha o jovem César Machado como companheiro de equipa. Na 1ª corrida e com Areal ao volante, foi um pneu que causou o abandono, ainda nas voltas iniciais, como explica o piloto: "francamente já começo a ficar farto, sucede sempre qualquer coisa. Os pneus condicionaram a nossa recuperação, aliás foi uma situação que aconteceu com outros concorrentes, e no meu caso à 3ª volta, um pneu ficou completamente desvulcanizado e com o piso a sair. Tive de vir para a box, sendo obrigado a desistir nesta corrida, quando já estava entre os dez primeiros, depois de uma excelente recuperação, que poderia ter sido muito melhor, senão tivesse acontecido isto".
Para a 2ª Manga e com César Machado aos comandos do Fiat Punto HGT, novo problema mecânico afectou a equipa famalicense, desta feita ao nível da caixa de velocidades. "Não deu para encetar qualquer tipo de recuperação, depois de ter largado da última posição, e já estar a rodar a meio da tabela quando surgiu este contratempo, logo na 1ª volta", revelou o piloto.
Por fim, e como diz o ditado: "não há duas, sem três", na última prova, a Resistência, onde os dois pilotos alternam o volante do carro italiano, a esperança de obter um bom resultado esfumou-se num toque de António Areal num adversário. "Depois de largar das últimas posições, recuperei logo muitos lugares e entrei nos dez primeiros, só que depois um violento toque, sem intenção nenhuma pois foi um incidente de corrida, teve repercussões na direcção do carro e foi impossível segurar posições, até ao 15º lugar. Foi uma corrida para esquecer, ainda por cima na estreia de um novo carro", confidenciou António Areal.
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