
Ricardo Costa e Nuno Almeida começaram a prova com o terceiro melhor tempo na super especial que se realizou nos arruamentos da zona industrial de Loulé, deixando grande expectativa para o segundo dia de prova. Logo na primeira especial de classificação da segunda secção, a dupla do Mitsubishi Lancer VI sofre uma saída de estrada que os leva a perder cerca de quatro minutos no troço, hipotecando logo aqui uma possível vitória no rali. Ainda assim a dupla de Famalicão prossegue na prova apenas a pensar nos pontos para o campeonato, quando na terceira PEC um toque numa pedra parte o triângulo de suspensão traseiro impossibilitando a dupla de continuar.
"Estamos tristes, pois não conseguimos realizar nenhuma classificativa em condições normais, e dessa forma também não ficamos com nenhuma referência do andamento que poderíamos ter. Entramos neste rali convictos de alcançar um bom resultado, mas uma vez mais a sorte não quis nada connosco", refere Ricardo Costa.

A antepenúltima especial de classificação foi madrasta para a dupla famalicense, e um toque numa pedra danificou a barra estabilizadora que de seguida fez com que a transmissão do Suzuki partisse. "Um mal nunca vem só, primeiro foi a caixa agora um pequeno toque numa pedra partimos a transmissão, mas as corridas são assim mesmo", começa por dizer Mariana Neves de Carvalho que acrescenta, "apesar do contratempo com a caixa de velocidades estava a gostar do rali, pois nos reconhecimentos tive oportunidade de passar uma vez com o Ricardo Costa e isso deu-me mais confiança na forma de abordar as curvas. Agora vamos pensar no próximo".
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